quinta-feira, 14 de junho de 2018

“Mamã, Eu não quero ser Pós-Moderno!” inaugura na Galeria Marca de Água

















A nova exposição individual do artista plástico madeirense Diogo Goes, intitulada
“Mamã, Eu não quero ser Pós-Moderno!” inaugura no próximo dia 5 de Julho, 
Quinta-feira, pelas 18h:30m na Galeria Marca de Água, sito à Rua da Carreira nº119.

O conceito da exposição, pretende elaborar uma crítica ao discurso estético da
contemporâneidade e à apócope do “Pós-modernismo”, revisitando o livro “O Pós-
Moderno explicado às crianças” de Jean-François Lyotard. Uma exposição que é uma
contínua provocação ao espectador, quer pela crítica societária, com múltiplas
referências à história da arte, ao erotismo e ao animalesco. Esta exposição irá reunir
trabalhos de duas séries “Caprichos de Goes” e “365 dias para ser como um jumento”
aos quais se somam várias outras dezenas de obras especificamente desenvolvidas
para o efeito, de grandes e médios formatos, que exploram diferentes domínios da
representação, o desenho – acrílico e pastel de óleo, esferográfica sobre papel; pintura
– acrílico sobre tela; e a instalação, ocupando os três andares da galeria. De destacar o
títulos da obra de Diogo Goes que serve de imagem de cartaz “A Madonna vai ao talho
e encontra Fernando Pessoa!”.

Desta exposição resultará ainda, a edição de um catálogo com textos do jornalista e
museólogo Agostinho Santos, diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia; e da
gestora cultural Esmeralda Lourenço, responsável pelo Museu Henrique e Francisco
Franco. Podemos ler no catálogo que: “A sua obra – de Diogo Goes - reflete a
admiração que sente por Picasso, Goya e Velásquez, não sendo de todo linear, nem
consensual. Coloca a nu a agressividade a par da sua essência espiritual de homem de
fé, misturando cenas da vida quotidiana, com imagens do mundo religioso.”

Refira-se ainda, que esta exposição irá também integrar alguns trabalhos convidados,
da autoria de alunos do Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais da Escola da
APEL – integrados na programação da APELarte 2018 – e que estarão em diálogo ou
interpretando obras de Diogo Goes, antigo aluno desta instituição de ensino.

A exposição, com entrada gratuita, ficará patente ao público até dia 26 de Setembro e
poderá ser visitada de Segunda a Sexta-feira, no horário das 10h.30m às 18h.30m.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

"Livro Arbítrio" de quatro artistas para conhecer no Teatro Municipal Baltazar Dias


































Chama-se ‘Livro Arbítrio’ e trata-se de uma exposição com a curadoria de Fátima Spínola, que reúne quatro artistas plásticos. Os trabalhos de Andreia Nóbrega, Carolina Fernandes, Diogo Goes e Fátima Spínola estarão em exposição no Teatro Municipal Baltazar Dias recebe, durante a Feira do Livro, com a inauguração marcada para amanhã, às 19 horas e ficará patente até ao dia 4 de Junho.
“‘Livro Arbítrio’ dá a conhecer uma série de obras Site specific realizadas a partir da consideração de Livro, enquanto ponto de partida para uma reflexão livre e aberta, guiada pela visão e obra dos artistas convidados. A instalação artística dialoga com o Desenho, com a Pintura e com o Object-trouvé”, explica nota enviada à imprensa.
Andreia Nóbrega apresenta ‘Sob Papel’, que explora os limites espácio-temporais, através da expressão no desenho. Carolina Fernandes traz consigo ‘Desconstrução 1.2’, que nos remete para a desconstrução de um corpo, representando o papel da memória e da aleatoriedade em 3 espaços temporais diferentes.
Diogo Goes apresenta o objecto-instalação site specific “Goes Circus / Je suis livre porquois?” a ser exposto no Salão Nobre do Teatro Municipal Baltazar Dias, que possibilita o estabelecimento de relações dialécticas entre o espaço expositivo e a obra apresentada.
Por fim, Fátima Spínola expõe a instalação ‘Retorno de Clarice Lispector’, que parte de um ponto de fuga que é criado metaforicamente através da Pintura e do Ready-made. 
por Andreia Dias Ferro in Diário de Notícias, Madeira (24-05-2018)

Novas exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro em 2018






















O artista plástico madeirense Diogo Goes integra quatro novas exposições colectivas, nas cidades do Funchal, Porto, Penaguião e São Paulo.
O projecto ‘Histórias da Ajudaris’18’ poderá ser visto na cidade do Porto. Estão já prontas as três ilustrações ‘Festa da Primavera’, ‘Amar a Natureza’ e ‘Amiga Especial’, naquela que será a sétima colaboração entre o autor e a Associação de Solidariedade Social Ajudaris, sediada na cidade do Porto. Estas ilustrações irão integrar uma publicação promovida por aquela instituição e uma exposição itinerante que irá percorrer várias Bibliotecas e Escolas pelo país.
No Museu Caves de Santa Marta, em Penaguião, apresentar-se-á a exposição colectiva internacional intitulada ‘Douro: Património Mundial’, com a curadoria de António Franchini. Nesta mostra Diogo Goes irá apresentar o objeto-pintura de médio formato ‘Fidelitas’, acrílico sobre madeira.
Na grande metrópole de São Paulo, no Brasil, a exposição de desenho ‘A Magia da Mobilidade na Arte’, inaugurada no passado dia 10 de Maio, no Espaço Cultural CRCSP, tem a curadoria de Fernando Durão e reúne duas centenas de artistas plásticos convidados - entre os quais o madeirense Diogo Goes - representantes de seis países, Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, Itália e Portugal. Esta mostra estará patente ao público até ao próximo dia 4 de Junho.
Já no Funchal, a exposição colectiva ‘Livro Arbítrio’ que conta com a participação de Diogo Goes, foi inaugurada no passado dia 25 de Maio e decorre até ao próximo dia no 4 de Junho no Teatro Municipal Baltazar Dias. Esta exposição com a curadoria de Fátima Spínola, reúne obras de Andreia Nóbrega, Carolina Fernandes, Diogo Goes e Fátima Spínola, e está integrada na programação da Feira do Livro do Funchal. Nesta exposição Diogo Goes apresenta o objeto-instalação site specific, ‘Goes Circus / Je suis libre porquois?’ que teve a sua estreia internacional em 2013, na VI Bienal de Jovens Criadores da CPLP, que se realizou em Salvador da Bahia, no Brasil.
Refira-se ainda que o artista plástico havia já participado, até ao passado dia 20 de Maio, na exposição ‘Para a construção do Museu de Causas – Colecções Agostinho Santos’, patente no Convento do Corpus Christi, em Vila Nova de Gaia e que reuniu nomes como Albuquerque Mendes, Baltazar Torres, Francisco Laranjo, Graça Morais, José Rodrigues e Júlio Pomar, entre outros.
Diogo Goes é Licenciado em Artes Plásticas – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Possui Formação nas áreas da Gestão e Financiamento de Organizações e Projectos Culturais, e em Pedagogia. É autor de cinquenta exposições individuais e mais de uma centena de colectivas em todo o país e estrangeiro. Além da sua actividade artística, exerce funções de docente no ensino superior e director de eventos no ramo empresarial.
Estão agendadas ainda para este ano duas novas exposições individuais na Madeira e, em 2019, outra no norte do país.
in Diário de Notícias, Madeira (28-05-2018)





terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

«Caprichos de Goes, em Coleção particular» inaugura na Casa Branca de Gramido





























A nova exposição individual do artista plástico madeirense Diogo Goes, torna a ser realizada no norte do país, desta vez no município de Gondomar, na Casa Branca de Gramido. A exposição tem a inauguração marcada para o dia 23 de Março, sexta-feira, e estará patente ao público até 28 de Abril.

A exposição “Caprichos de Goes, em Coleção particular”, tem a curadoria do artista plástico e museólogo Agostinho Santos, diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia e Presidente da Direção da Artistas de Gaia – Cooperativa Cultural CRL. A exposição parte do espólio de desenhos da autoria de Diogo Goes, que integram uma Coleção particular, no norte do país. Esta é uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal de Gondomar, com o curador e o artista madeirense. Estarão patentes, cerca de duas dezenas de desenhos de grandes e médios formatos, a acrílico e pastel de óleo sobre papel, e telas que interpretam obras de referência na História da Arte, nomeadamente dos pintores Bosch, Velásquez e Goya.Diogo Goes estabelece ainda algumas relações entre os desenhos e a história do espaço expositivo. Desta exposição resultará ainda a edição de um catálogo.

A Casa Branca do Gramido, tutelada pela Câmara Municipal Gondomar, é um palacete histórico do final do século XVIII, na transição para o século XIX, com traçado neoclássico primitivo, tendo também sido uma casa agrícola e armazém de cereais.  Foi classificada como património em 2008, e reconvertida em espaço museológico, galeria de arte e centro de turismo. A Casa Branca do Gramido também conhecida como Casa da Convenção, deve a sua importância ao facto de ter sido lugar da assinatura do tratado da Convenção de Gramido, em 1847, que pôs termo à revolta popular de Maria da Fonte.

Diogo Goes é autor de cinquenta exposições individuais e já integrou mais de cento e vinte exposições coletivas em todo o país e estrangeiro, destacando-se várias participações em várias bienais internacionais, nomeadamente em Gaia, Cerveira, Vila Verde, Coimbra, Milão, Génova e Salvador da Bahia, São Paulo entre outras cidades. Recebeu prémios e bolsas. Além da sua atividade artística é atualmente docente universitário e do ensino profissional, e diretor de eventos no ramo empresarial.

A exposição poderá ser visitada até de Terça a Sábado, das 9h.30m às 13h.00 e das 14h.00 às 17h:30m (horário de inverno), na Casa Branca de Gramido, sito à Travessa da Convenção de Gramido nº41, Valbom, em Gondomar.

De destacar ainda, que Diogo Goes tem agendado para 14 de Junho a inauguração de uma nova exposição individual, desta vez no Funchal, na Galeria Marca d’Água, sito à Rua da Carreira.